Adeus Saramago e muito obrigada por ter partilhado o seu génio e a sua arte. Talvez o Memorial do Convento tenha sido o primeiro livro "do mundo dos grandes" que tenha lido com entusiasmo. Algumas vezes fez-me voltar atrás, perdia-me nos parágrafos e nos diálogos. Mas a delícia do enredo fez-me revisitar uma e outra e outra vez, sempre com o mesmo prazer. Repetiu-se com os outros livros. O escritor foi embora mas deixou-nos, muito generosamente, uma imensa obra.
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