... e espera-se que à terceira seja de vez, porque não há paciência que aguente as caminhadas e o trânsito, o entra e sai de lojas, os empurrões, as filas de espera, o estacionamento ou a falta dele, e os sacos, sacos e mais sacos. Malditos sacos!
Há dois anos elegeu-se uma árvore preta mate. Depois de montada era tão raquítica que fui de imediato devolvê-la. No ano passado, a escolha recaiu sobre uma slim dourada, muito elegante! Percebi de imediato a razão do seu nome. À volta da árvore ficou um tapete de fitinhas douradas a camuflar o chão! Que magrinha que a árvore ficou... Regressou ao ponto de partida rapidamente. Este ano, a árvore é originalmente verde com neve, muita neve! Vamos lá a ver o que o destino nos reserva... A mim e à árvore.
E para não se repetir o mesmo dos anos anteriores, adquiri nada mais nada menos que 83 bolas. Eram 84 mas uma chegou à maison feita em cacos. Tenho a certeza que esta árvore vai parecer compostinha...
É a derradeira tentativa de ter uma árvore de Natal normal e comercial em vez das pseudo artes dos últimos anos. Em linho, feita por estas mãos de bruxa do lar ou em troncos verdadeiros trazida de Munique e com sérios riscos de ser revistada pelos aeroportos por onde passei... Não, não é uma kalashnikov, embora pareça...
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