Não gosto muito de balanços ou se calhar deixei de gostar de balanços este ano. Não sei bem ou não me lembro bem. Acho sempre que se está a cobrar uma dívida com os planos inicialmente delineados e como os inesperados acontecem sem aviso prévio - os sonsos! - prefiro deixar-me ir e seize the day (cliché dos clichés)!
2013 foi um ano meio torto. Teve os seus altos e baixos, aliás como todos os outros anos para todas as pessoas. A casa assaltada, o carro vandalizado, novos desafios profissionais, muitas mas muitas chatices mesmo desta coisa chamada trabalho (que de emprego tem muito pouco), vontade de desistir ou de mudar, vontade de persistir e continuar, três novos projectos novamente enfiados na gaveta, sucesso, aprendizagem, maleitas, doenças, etc... Como na farmácia, houve de tudo um pouco. Balanço? Sei lá… continuo viva, feliz, com sonhos. O balanço deve ser positivo, portanto. Mas como não há contas para acertar ou equilibrar em Janeiro e como a vida não conhece esta coisa dos calendários e, em calhando bem, continuaremos a celebrar a vida com quem escolhemos fazer esta viagem. Isso sim, é o balanço de 2013 e o projecto para 2014 e anos - muitos de preferência - vindouros.
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