terça-feira, 27 de setembro de 2016

Oktoberfest...

Depois de um mês de chinesices, chegar à Alemanha é como estar em casa mesmo nem gostando lá essas coisas de cerveja.

sábado, 24 de setembro de 2016

Eu sei...

Sabe, Papoila, você não tem nada de portuguesa. 
(Yeah, yeah, yeah, as if you were an expert…)

Ainda não percebi se é elogio ou somente pena mas é recorrente. Tão normal que já nem ligo nem justifico, muito menos questiono. Deixo, simplesmente, cair no turbilhão das várias conversas cruzadas.

Amanhã é outro dia.

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

O drama, a tragédia, o horror...

A quantidade de comentários chocadíssimos à cause de uma brincadeirinha insignificante. 
Mas as pessoas ligaram o complicómetro logo de manhã? Aquela grupeta com tanta patetice matinal não consegue descontrair esta gente? A ironia caiu em desuso ou foi só mesmo a inteligência?
Valha-me nossa senhora dos tolinhos!

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

E assim de repente...

Já é Outono.
Ora bolas! Então eu que planeava e merecia (e assim diz o meu contrato, relembraram-me hoje ao telefone - verdade, verdadinha!) visitar o Verão, e passear na praia (deixo os mergulhos para águas mais cálidas) e comer uma sardinhada e fazer mais qualquer coisa típica da silly season e diz que já não vou a tempo? Is it so?
É que pelas contas atravessadas desta gente, nem o Verão de S. Martinho eu vou ver, caneco!

Smile and nod, smile and nod ou inspira, respira e não pira, s'il vous plaît.

Isto também existe...

Hoje ou ontem, confesso que já nem sei devido à diferença horária e ao contínuo contacto com outras partes do globo, tropecei num artigo, no mínimo, estranho. Estranho para mim que nunca tinha ouvido falar e estranho porque não consigo abraçar a ideia: amormentação ou amormentar. 
Começa logo mal pela semelhança fonética com a palavra atormentar e não melhora quando imagino o conceito. 
Por razões que agora não vêm a este caso, o meu sobrinho passou muitas noites e dias, seguidos ou alternados, em minha casa desde o dia em que nasceu. É meu sobrinho. É a mini (e a maxi!) pessoa mais importante da minha vida. Biúúúúú - I love you (him) - to the moon and back a zillion times and more. Houve algum choro e muito colo e abraços e beijinhos e massagens e embalos e cantorias e nunca, mas nunca, me passou pela cabeça essa coisa da amormentação. Confesso que me faz muita comichão, confusão, causa-me até alguma repulsa (para não dizer nojo, mas isto sou eu que sou uma maria nojentinha para quase tudo e mais alguma coisa!).
Ainda consigo perceber as amas de leite de antigamente (muito antigamente!). Não havia leites adaptados e os bebés pequeninos precisavam de alimento. Contudo, estas amas eram mulheres jovens "parideiras" que partilhavam o leite das suas crias com outros bebés. Mesmo assim hoje torço um bocadinho o nariz a esta prática mas, pronto, nesses tempos idos era o melhor que se arranjava.
Agora defender que uma avó, tia, madrinha ou uma outra qualquer mulher que não a mãe necessita de amormentar (atormenta-me a mim!) o neto, sobrinho, afilhado ou whoever para conseguir acalmá-lo e criar laços de afectividade ultrapassa-me a uma velocidade super-sónica. Really?
E há um mar de gente a achar isto normalíssimo e saudável. Isso e amamentar os miúdos até aos 7 anos, quer dizer 84 meses - outra moda que não entendo é a idade dos miúdos em meses depois do primeiro aniversário mas pronto eu ando com um mau feitio de fugir (pelos vistos até à China e ainda não é longe o suficiente ou, se calhar, é por isso mesmo!).

terça-feira, 20 de setembro de 2016

De olhos em bico...

Seguramente, já bebi mais chá neste mês do que em toda minha vida. Até porque nunca gostei muito de chá mas entretanto curei-me disso. Disso e de outras maleitas.
É chá e arroz. Muito arroz. Arroz a toooodas as refeições. Queruzes, queredo!

domingo, 11 de setembro de 2016

O mundo mudou...

A tragédia e o trauma no mundo ocidental sempre presentes e, ainda assim, relembrados todos os anos e os Aleppos deste mundo esquecidos todos os dias.

Four Seasons...

Sydney deve ser das poucas cidades onde apesar de ser Inverno, na rua desfilam, simultaneamente, gabardines, sobretudos, havainas, vestidos leves, calções e uggs. Vale tudo. Eu não prescindo do cachecol e sinto falta do meu piumino ou uniqlo mas mudava-me para cá tipo ontem. Que cidade...

Mito urbano ocidental...

Acabei de ver um chinoca a comer melancia e a beber um copo de vinho tinto.
Isto é coisa para acabar com a noite dele ou é só mais uma mania do mundo ocidental?

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Gente (inha)...

Tenho, com um amigo, uma very private joke que volta e meia vem à baila e resume-se num ODEIO PESSOAS. Claro que não odeio pessoas mas poucas são as que me surpreendem e que verdadeiramente admiro. É tudo muito mainstream, mais do mesmo, valores e princípios muito baratuchos ou facilmente negociados, muita burrice encapotada, muita sabedoria falseada, muita chico-espertice saloia e depois o ODEIO PESSOAS encaixa lindamente.
Hoje numa situação completamente normal: restaurante cheio e sem reserva feita foi-nos pedido para esperar. Como a mesa seria para seis e por ser mais difícil acomodar estes todos do que dois ou três o tempo de espera alargou-se para além do desejável. A opção seria, e foi, procurar outro local, não sem antes alguém aproximar-se e entredentes perguntar se eu tinha os meus cartões de visita comigo (que tinha) mas que imediatamente e já prevendo o desfecho respondi que não. 
Acho que ultrapassa aquela coisa da vergonha alheia mas mesmo assim afastei-me devagarinho e fingi não perceber as piadas que entretanto esta pessoa atirava para o ar.
Nunca eu ousaria abusar de um privilégio profissional numa situação pessoal. É falta de ética, é embaraçoso e revela muito sobre o carácter, ou a falta dele, da pessoa e é por estas e por outras que o ODEIO PESSOAS aparece muito amiúde nas minhas andanças.

Feeling musical...


terça-feira, 6 de setembro de 2016

Bucket list...

Suponho que 90% da minha bucket list seja de locais a conhecer ou re-visitar. Se por um lado vou eliminando os destinos novos, por outro, vou aumentado aqueles a visitar novamente. Assim, esta lista não tem fim. 
Os remanescentes 10% da lista são uma utopia. Tenho-me revelado um autêntico fracasso na tentativa de os alcançar. Bummer!

sábado, 3 de setembro de 2016

Chinesices...

Uma pessoa anda jetlegada, desenquadrada, desidratada (obrigada, Mr. Fried Rice with Seafood pela belíssima intoxicação alimentar), desfasada, diria até desmiolada e prepara-se para dormir cedo e tentar reparar um ou outro neurónio que ainda possa ser ressuscitado quando toca o telefone porque houve um engano e porque é mesmo necessário corrigi-lo agora e sim porque sim e por favor venha porque temos aqui uma caixinha de Dim Sum para si.
Really? 

Sem gosto...

Vi dois dias em Agosto.
Enquanto os portugueses mergulhavam nas águas frias do Atlântico (menos frias a Sul) comiam bolas de Berlim e sardinhas assadas e deliciavam-se com os dias quentes e longos eu nem dei por o mês passar. Mergulhei (mergulharam-me) de cabeça, só emergindo para um muitíssimo breve fim-de-semana em casa e, de repente, diz que já é Setembro. Foi um Agosto sem gosto nenhum.