... de pele, de parvoíce ou de postura. Já nem sei! Mas sei que fico irritada quando logo pela manhã o telefone recebe sms´s completamente despropositados da minha colega de trabalho. Pois... Não somos amigas, mas respeitamo-nos mutuamente para bem de uma convivência salutar e de uma coordenação profissional. No início não foi muito fácil, foi até muito difícil. Ela não me queria lá... queria uma amiguinha que foi excluída pelo próprio, o inefável, o senhor, o dono, o patrão, o sol da nossa vida! Eu fiquei... a bem da verdade, fruto do meu trabalho e empenho. Cunhas, não as tive. Não conhecia ninguém (nem uma pessoinha só) na empresa. Aliás era a única portuguesa e estava a milhas de distância (literalmente) de todo este imbróglio!
Mas não gosto e não admito que nas minhas costas verifique se eu estou a fazer a minha parte, especialmente quando envolve outros colegas nessa demanda! Porque estou sempre. Porque nunca lhe tirei o tapete debaixo dos pés, bem pelo contrário! Jogo limpo e estou sempre disponível para a ajudar, substituir e trabalhar em equipa! Porque nunca lhe dei razões para não confiar ou não dormir descansada.
Só porque faço exactamente o mesmo que ela mas com um sorriso, bem disposta e sem grandes stresses que perturbem toda a gente à volta, ela fica com picos...
Hun, get a life!!!
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