É o que sinto ao sair do meu registo habitual e entrar no modo palhacinho engraçado. Não será tanto desconforto, mas definitivamente não sou eu. O desconstruir do drama, o rir e fazer rir e querer acreditar que o amanhã vai existir e vai ser melhor... apesar das probablilidades de tal acontecer serem ínfimas.
Hoje resultou! Amanhã... amanhã será outro dia... e cá estaremos para o que aí vier.
Eu?! Contadora de piadas?! Essa deve ser para rir.
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