quarta-feira, 30 de março de 2011

Quer dizer...

... afinal acho que sou um bocadinho imposturona. Sim, sim... a tristeza já lá vai. Vai, vai... e às vezes volta. E volta com uma nuvem negra capaz de esconder o sol quentinho que hoje anda solto por aqui. Não sou assim tão durona e forte como gosto de achar que sim... Às vezes (mais do que as necessárias) tenho estes ataques de ser humano (devo estar a ficar contagiada)... C'est la vie... neste mundo!

terça-feira, 29 de março de 2011

Estamos assim...


Ando, há uns dias, com o coração cheio de ódio, raiva e mágoa. A tristeza já ficou para trás e as lágrimas foram esquecidas, já não conseguem lavar mais nada. Digo para mim mesma que é só o instinto de sobrevivência, que estou só a criar uma carapaça duríssima à prova de bala que me proteja na(s) próxima(s) vez(es). Dizem-me que vai passar porque até um coração com ódio se cansa e esquece. Mas eu não quero esquecer. Os meus "ós" ensinaram-me há muito que perdoar é bom, mas esquecer  só os tolos o fazem. E não se esquece o que (ou quem) faz muito mal, um mal continuado e prolongado. Um mal que desgasta e queima. Um mal que definha e corrói.
Tenho a certeza que chegará o dia em que esse mal vai terminar, deixará o meu coração respirar e vou quase esquecer que existiu.
Até lá, resta-me esperar e tentar não descompensar muito (a sanidade, a paciência e as contas, ai as contas).

segunda-feira, 28 de março de 2011

E o próximo vai ser tãaaao diferente...

E depois de um fim de semana de cinema animado e sobrinhas, happy hours prolongados e fora de horas, teatro à séria (gostei muito) e alternativo (gostei menos) e mais festas e conversas perdidas, só resta um banho às 04.00am (não fosse o teatro ter sido alternativo, o cheiro do tabaco não vinha colado aos cabelos. Blhec! Maldita relação asséptica minha) e um chazinho com biscoitos para embalar o sono e acalmar os excessos cometidos. Um fim de semana grande em tempo e emoções. Bom, muito bom!

domingo, 27 de março de 2011

Dia Mundial do Teatro...

E porque hoje, um pouco por todo o mundo, assinala-se este dia... ide ao teatro, ide... e sede felizes!!!

Esta miúda...

E o que é que faz desistir de uma  noite com o Discurso do Rei para uma tarde com o Gnomeo e Julieta e saltos e escadas rolantes e muita parvoíce? Uma sobrinha deixar de chamar tiaaaa e passar a chamar titi assim de repente sem razão aparente a não ser a típica graxinha...

sábado, 26 de março de 2011

sexta-feira, 25 de março de 2011

À estalada...

Agora é que foi... Estalou-se o verniz qual pipoca na panela... ploc, ploc, ploc.


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quinta-feira, 24 de março de 2011

Para aligeirar os ânimos...

... hoje estou para lá de irritada!

Tristeza...

Hoje li num comentário de um blog alheio :

Concordo em género, número e grau!

Ha e quem tem medo do FMI? Alguns.. olha eu não!



Clap, clap, clap! Bravo! Só não peço bis porque não aguento mais... É assim que se fala em Portugal... Toda a gente tem direito a opinar, mas opinião sem conhecimento, para mim, é palha e palha dá-se aos burros!
Vivemos uma crise, mas é de mentalidades!

Diz que sim...


‎"QUANDO OS SÓCRATES FOREM APENAS FILÓSOFOS;
OS ALEGRES APENAS CRIANÇAS;
OS CAVACOS APENAS INSTRUMENTOS MUSICAIS;
...OS PASSOS APENAS OS DE DANÇA;
OS LOUÇÃS APENAS ERROS OR...TOGRÁFICOS;
... OS JERÓNIMOS APENAS MONUMENTOS NACIONAIS;
E PORTAS SÓ DE ABRIR E FECHAR…
ENTÃO, VOLTAREMOS A SER FELIZES”



 PÚBLICO (Por Susana Alves)

Um conjugador...

E para esclarecer dúvidas a quem não tem uma gramática à mão, poderá sempre vir aqui.

E o FMI...

Ontem passei o happy hour coladinha à Sic Notícias, com um olho no burro e outro na internet e de ouvidos bem abertos. Não gosto de política, principalmente pelo descrédito cultivado pelos próprios políticos, nem tão pouco percebo ou quero perceber de política mas tenho as minhas opiniões e estou interessada em saber o que vai acontecer a este Portugalito tão pobre e abandonado. 
Cai o governo? A demissão do PM é aceite? A moção de confiança sai? E o FMI? Várias questões que me assolam e alguns comentadores e legisladores tentam esclarecer. Não, já não me fio no que dizem os senhores deputados (do governo ou oposição). Infelizmente parece ser tudo farinha do mesmo saco. A oposição (seja lá qual for a sua cor) tem sempre receitas milagrosas e soluções mais que perfeitas. Mas quando essa mesma oposição passa a governo, é só mais do mesmo. E assim tem sido um ciclo repetitivo e aborrecido que acabou por nos conduzir onde hoje nos encontramos. Na penúria económica, financeira e política.
Depois dizem, as más línguas, que o FMI é só mais um job for the boys e que até são estes senhores que estão por trás de muitas destas confusões e atrapalhações porque há sempre alguém que ganha com isto. Eu cá não sei e não gosto de fofocas...
Pelo Facebook vejo foguetes a serem lançados pela demissão do PM. Cores à parte, porque não acredito em ninguém mesmo, parece-me que o custo real vai ser, mais uma vez, suportado pelo tuga (normalmente o mais fragilizado).
A ver vamos...

Fora de tempo...

Não percebo a razão do BlogPress publicar os posts com data/hora diferente da real. É coisa para dar umas voltas a este neurónio... Que nervos.


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A prova do crime...

de ter comido muito (demais). Uma Tom Yum / Tom Kha (qualquer coisa in between), mas muito hot and spicy. Very, very!!!

terça-feira, 22 de março de 2011

Os amigos escolhem-se...

... e fazem parte da vida como se sempre lá tivessem estado e já não imaginamos a nossa vida sem eles. Sem todos aqueles que nos fazem sentir especiais e importantes e únicos e parecem ter uma capacidade auditiva infindável quando já mais ninguém a tem. Essas são as minhas pessoas, as pessoas que estão sempre presentes, mesmo nas minhas longas ausências. 

Excluindo os benditos diamonds (are a girl's best friend?!), os livros são, sem dúvida, o meu presente preferido (tanto para oferecer como para receber). Claro está que os diamonds... só mesmo para receber!
E hoje, recebi. Um presente inesperado, uma surpresa de quem está sempre atenta e sabe, sabe muito! 
Obrigada. Gostei muito. Mesmo!

Hoje foi dia de arrumação...

... eu sabia ao que ia, mas não sabia que se chamava arrumação. E quando questionada (2x) pelo senhor muito prestável, se estava lá para a arrumação, naturalmente devo ter feito a minha cara 49,5 de confusão instalada neste neurónio solitário. O senhor, mesmo sem a minha resposta, confirmou que eu estava lá para a arrumação. 

Senhor muito prestável e com uma profissão muito difícil (para mim): - Olhe, pode ir tratar da papelada e pagar (claro, sempre a pagar) e depois venha ter comigo. Entretanto vou tratar da lavagem!
Moi-même - (Ai senhores, ele é arrumação e lavagem e eu aqui a fingir que sou muito forte mas com um bocadinho de medo e sozinha). Eu não quero ver nada! Preciso de estar presente?
Senhor muito prestável e com uma profissão muito difícil (para mim): - Não, não é necessário. Eu trato de tudo e depois venho buscá-la. Terá só que acompanhar-me ao destino final.
Moi-même - Seja! 
Após uma hora para tratar de tudo (a senhora da secretaria parecia a morte lenta), lá acompanhei o senhor ao destino final e, para quebrar o gelo, fez-se conversa. 

Senhor muito prestável e com uma profissão muito difícil (para mim): Sabe, a colega da secretaria é muito demorada. Se tivesse lá o senhor João, já estaria despachada, mas ela... Já há muitas queixas na Câmara, mas ninguém faz nada. Se fossemos nós, já tínhamos uma repreensão em cima. Veja lá a menina, já atrasou o meu trabalho em uma hora!
Moi-même: Efectivamente demorou muito tempo. Mas como não estou dentro do assunto, não sei se é normal ou não.
Senhor muito prestável e com uma profissão muito difícil (para mim): Qual quê, menina! É ela... é de uma lentidão... Enfim...

E conversa vai, conversa vem (o destino final era longe), e arrisco uma pergunta mais delicada de curiosidade mórbida:
Moi-même: E trabalhar aqui, é difícil?
Senhor muito prestável e com uma profissão muito difícil (para mim): Não, já estamos habituados. Ela é sempre muito lenta. Quando o trabalho atrasa, como hoje, a seguir compensa-se. Acelera-se o passo. Também às vezes temos muitas horas mortas. É a vida.
Moi-même: ???!!!

E pronto, tendo em conta que esta conversa teve lugar num cemitério, achei melhor enfiar a viola no saco e sair de lá o mais rápido possível.

Note to self...

Nunca, mas nunca, coçar o nariz com a mão que acabou de cortar chillis. É assim uma frescura muito caliente... Tom Yum, a quanto obrigas...

Pérolas...

A senhora mãe intervala a minha filha não é normal com a minha filha não é deste mundo. E não é que a senhora tem toda a razão?! Já enviei mail à minha nave mas deixaram-me em stand by...

domingo, 20 de março de 2011

É hoje...

E depois de um dia hipercalórico de emoções (e alguns outros abusos) vou dormir e muito (espero). Recuperar de semanas e semanas de horas trocadas e sonos enganados. Em silêncio deixo-me escorregar devagar na cama. Acho que em menos de um minuto estarei em lalaland!

sexta-feira, 18 de março de 2011

For Japan with love...


É só dinheiro...

... é verdade e podia ser muito pior e sim sim mas também! Mas custa, custa assim um bocadinho. E pronto é o que dá ter um carro que, em vez de andar para a fente e para trás (função principal), traz umas luzinhas que piscam e tocam e que fazem questão de deixar de funcionar só porque lhes apetece. E o senhor doutor diz que é carvão acumulado no motor e que tem havido muitos problemas semelhantes e a culpa é do gasóleo e mais uma data de coisas! Pois, e depois de sair do hospital, a ida à farmácia também não foi melhor. Um pneu com uma batata (não conhecia este termo automobilístico, mas eu sou mais alquimista...) que levou à substituição não de um mas de dois pneus. E pronto a brincadeira foi só para cima de um balúrdio. Acho que ficava mais barato alimentar burros com pão de ló e sempre teria menor impacto ambiental. Lá conseguia deixar a minha carbon footprint mais levezinha... Mas pronto, podia ser pior! Perspectivas e prioridades.

quarta-feira, 16 de março de 2011

I am...

... e muito! Pela catástrofe, pela destruição, pelas perdas, pelas pessoas (alguns amigos) e porque eu poderia ter sido mais um número ou nome daquela lista negra!

Vá de retro...

Já me perdi sem rumo certo
Já me venci pelo cansaço
E estando longe
Estive tão perto do teu abraço

Miguel Gameiro


terça-feira, 15 de março de 2011

É demais...

Olhar para o relógio, antes de apagar a luz, e verificar que ainda tenho 4 horas de sono é um luxo. Apagar a luz e adormecer imediatamente é muito raro. Acordar ao fim de 40 minutos fresca e fofa para mais um dia (muito longo) é obra do diabo. Passar o dia a fazer disparates, ensonada é normal. Perder as chaves de casa, o creme dos pés e o melhor pente do mundo é coisa para me deixar acordada até às 04.00 da manhã numa procura frenética. Encontrar tudo nos seus sítios é loucura. É demais... Estar com uma dor de cabeça do tamanho do mundo... é o resultado!

domingo, 13 de março de 2011

A so not minha Moscovo...

... tem prazo máximo de estadia. Para aí umas três semanas. Mais que isso a sôdona pele não aguenta. Em quatro anos de Rússia gelada (de temperaturas e de afectos), aguentar cinco semanas seguidas (2x) foi um feito digno de entrada directa no Guiness! Ao fim das três singelas semanas, a pele das mãos queixa-se com saudades da água do Luso??? Será? 
A colega russa de inteligência superior, que entretanto perdeu a mania de fazer pausas para a sesta, aconselha-me vivamente a deixar de lavar as mãos com tanta frequência. Peço desculpa por ter esta mania parva de lavar as mãos antes e depois de ir à casa de banho, antes e depois de comer, sempre que venho da rua e quando sinto as mãos sujas. Devem ser portugalidades que perseguem esta alma nómada. Triste fado que me acompanha nestas minhas lides além fronteiras...
Lisboa, here I go again e querida pele sossega, vamos a banhos (diferentes)!

Wishlist para Lisboa...

- comprar um chicote para chicotear o carpinteiro;
- comprar um chicote para chicotear a engenheira;
- comprar um chicote para chicotear o construtor;
- comprar chicotes para chicotear quem aparecer à frente que me impeça de prosseguir com estas minhas decisões mafiosas de castigar quem me castiga há quase dois anos.

Não tenho mais tempo para perder... Time flies! Foi um wake up call? Se calhar...

sábado, 12 de março de 2011

E já vão duas...

Atentado suicida em Moscovo no passado Janeiro e sismo com direito a tsunami e consequentes tragédias esta semana em Tóquio. Estou sempre no lugar certo à horta certa... ou isso ou a minha roleta russa não tem balas!

quinta-feira, 10 de março de 2011

Então um dia tão importante...

... e só falo de champagne?! Um presente é um presente (e é muito bem recebido) e eu não gosto de ser mal agradecida! E por isso veio aqui parar aquele champagne! Foi uma simpatia dos coleguinhas, uma brincadeira, um pretexto para umas horas bem passadas à conversa escorreita e desinibida.
E o verdadeiro significado do dia da mulher? Não será mais que isso? O dia da mulher em si representa(rá) todo um significado maior de igualdades e respeito que eu nem sequer consigo conceber uma vida sem (isto está um bocado traduzido à letra, mas este adiantado de hora, por estes lados, não permite melhor). 
É óbvio que estes direitos, que hoje tomamos (alguns) como garantidos e universais, levaram muitas gerações a conseguir e não serão tão universais assim. E não, não é necessário tomar como exemplo o mundo islâmico. Outros exemplos moram mesmo mesmo aqui ao lado. Este dia 8 de Março poderá e deverá ser uma data, um marco, uma referência e/ou um lembrete por vidas passadas muito diferentes das nossas. 
A minha comichão começa, não com a celebração universal da data em si mas, com expectativa da mulher (algumas) em terem tratamento diferencial neste dia. Mas esta data não encerra o oposto? A igualdade e não a diferenciação? É que baralha-me o espírito ouvir mulheres afirmarem que neste dia esperam isto, aquilo e mais um par de botas. Se se fala de respeito, consideração e direitos... eu espero-o todos os dias. 
E já que se fala em igualdade, mencione-se também a igualdade de deveres. É que direitos, todos gostam de reivindicar. Direitos, direitos, direitos. E os deveres, serão esquerdos? Cruzes, canhoto que não foi assim que me fiz gente. 

terça-feira, 8 de março de 2011

E o dia da mulher, hein, hein...

... não sei! Passou rápido, afogada em trabalho, a aturar o mau-humor de todos. E teria passado ao lado não fossem os coleguinhas, fofinhos que só eles, terem oferecido umas garrafas de champagne rosé (na véspera) as estas meninas que, educadas como são, fizeram o favor de as partilhar. E pronto, mais um happy hour fora de horas. The morning after... ai o the morning after!

Fora de tempo...

... é estar à meia-noite com -4ºC (um tempo primaveril, portanto) a comer um Magnum. Por aqui também se passa o tempo assim.

sábado, 5 de março de 2011

Desculpas, desculpas...

... desta vez não foi o senhor BB. Não foi não. O bocadinho livre não foi usado no ginásio mas numa sesta pacificadora de dores de cabeça e mau feitio. Recomposta!

Deixam-me maluca...

... e não hei-de eu ter pesadelos e insónias e outras coisas que tais. Só o esforço que eu faço para entender esta gente e o seu bendito (mais mal que bem) inglês, é coisa para me deixar uns dias de baixa (not) por excesso de cansaço. 
O BB já está a dar acordo de si e até vai recebendo uns emails (a muito custo) e hoje um bastante oportuno (para ela), confuso (para mim) e pouco elegante (para aqui), mas só a título de exemplo:
"Papoila, do u hv the lady napkin which is the insert one? (blush) If I want to buy, what is it call? :o i hv the normal one, but the day is swimming...  :( "
Não fosse o swimming e quem se afogava era eu, em lágrimas de riso ou de desespero, porque isto está para lá de indecifrável. Desgastam o meu neurónio até ao limite e por isso é que quando estou a trabalhar preciso taaaaanto de chocolate...

sexta-feira, 4 de março de 2011

Se a Srª Farmacêutica o diz...

O cérebro só se alimenta de glucose. Ora, se ando a estudar mais, o meu cérebro gasta mais energia. Logo tenho-me enchido de chocolates... 
Uma teoria daqui!

Já estou muito mais descansada, afinal o chocolate é só food for thought!

Começámos muito mal...

Aqui venho confessar estes meus pecadilhos. Sou uma Mac girl. Pronto, está dito. Entendo-me bem com estes senhores. Somos amiguinhos. Ele é Macbook, Iphone, Ipod e já a piscar o olho ao Ipad (estava só à espera do novo, porque o outro não tinha câmara ou camera - à antiga portuguesa ou num anglicismo mais modernaço  - à escolha!). Não fosse um ano horribilis e...
E a vida corria bem, sem grandes surpresas e tudo e tudo. Mas um qualquer ser iluminado decidiu substituir os velhinhos (nem assim tanto) Sony Ericssons por BBs. Vamos lá aderir a esta maravilha tecnológica, embora por aqui todos tenhamos Iphones pessoais... mas se é assim que querem, faz-se a vontade e não se fala mais nisso. Hum...
Mas podiam já vir todos quitados, ou não? Depois de algumas horas a informar este senhor dos meandros do business, acho que não gostou de ser o outro e entra em greve. Faz e recebe chamadas e até umas mensagens de texto. E mais nada! Comporta-se, portanto, como um stupid phone rather than a smartphone.  E estamos nisto há horas. Emails para trás e para a frente. Tira bateria, põe bateria. Login online. Updates e mais tretas e a mensagem é sempre a mesma: a conta foi suspensa ou desactivada (não estando). 
E eu que tinha prometido a moi-même (decisão de fim de ano)  que ia recomeçar o ginásio. Quando tenho um bocadinho livre, vem este senhor BB privar-me de tal exercício... Assim não vamos longe, não vamos não... nem na relação nem na luta às calorias!!!

quinta-feira, 3 de março de 2011

Com a birra das birras (parte II)...

... e com vontade de distribuir estalos gratuitamente (sou do género generoso) a quem continuar a insistir que as Maldivas são aborrecidas... e não se faz nada... e é uma pasmaceira...
Aborrecidas? Pasmaceira?
Perdoem-me a arrogância mas não conheço sítio mais inspirador, considero mesmo que só se aborrece por lá quem é um chato por natureza. 
Paisagens de cortar a respiração, água cristalina, praias de areia branca, paz, equilíbrio... para os mais turbulentos, desportos aquáticos sem fim. Para férias (F É R I A S), o que se pode pedir mais?

Quero tanto voltar... (não fosse este um ano horribilis até podia acontecer, mas sendo assim resta-me congelar as ideias... ou esta ideia).

Com a birra das birras...

... andei a pregar (aos peixinhos, com certeza) que o ano de 2011 ia ser muito bom, e bons feelings e coisa e tal. Só maravilhas! So far, not so good! Um começo de ano horriblis, é o que parece ser! São umas atrás das outras, sem descanso!
Peço aos senhores que comandam a vida uma folguinha, sim???!!!