quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Improbabilidades...

Qual será a probabilidade de não ver um ex-colega há, seguramente, dez anos e encontrá-lo duas vezes no espaço de um ano, uma vez em Paris e outra na Luz (por onde não me costumo passear)? Parece-me mais uma improbabilidade do que qualquer pseudo fórmula macabra matemática e científica que possa deitar abaixo a minha teoria. 
Ora, dizem que o mundo é uma ervilha, eu insisto... às vezes é uma fava!!!

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Dizem que já é Outono...


E de repente dizem que já é Outono. Não sei, não dei por ele. No hemisfério norte chamam-lhe Outono Boreal. A única coisa que vi foi a aurora boreal quando decidiram enfiar-me num tubo de metal para a terra do tio Sam. Sim, gosto muito de vir cá mas de férias, em passeio. Vir cá em trabalho é um suplício. Esta gente é complicadinha demais e não facilita nem mesmo a entrada. Auscultada até à exaustão por um customs officer de nome Matos (sim, um americano nativo, pois então!). E não, não pretendo emigrar  para aqui apesar de ter vindo em business. Hoje não! Pode ser que amanhã mude de ideias. Ou não fosse a minha ideia parva de ter "postado" há umas semanas atrás uma fotografia de NY no mural do Facebook de alguém com um "Apetece-me! Vamos?" e as minhas estrelinhas terem ouvido com cuidado, mais uma vez, este meu pedido. Cuidado, muito cuidado é o que é preciso ter com alguns desejos secretos!
E não, S. Pedro, não penses que levas o meu Verão. Nem tempo tive para as despedidas. Nem sequer para cumprimentos, mal nos vimos este ano. Portanto, arranja-te e devolve o Verão à menina que precisa dele como de pão para a boca (cruzes, coisas que o jetlag faz às pessoas, mesmo às que se acham saudáveis)!!!

sábado, 17 de setembro de 2011

Portugal...


E apesar das ausências, encontro estas raízes em Portugal que (também) me fazem voltar. Sempre.


quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Eu sou forte...

É 01.00am e já não vejo bem nem as teclas nem as letras escritas. Tenho fome. Não é fome, é vontade de comer qualquer coisa (comfort food). Não tenho cozinha disponível mas tenho uma taça de edamame para depenicar. Bastante nutritivo e seguramente mais saudável do que aquela barra de chocolate que insiste em piscar-me o olho. Safada!

Parabéns...

... pelo seu aniversário,  e principalmente por ser quem é (para mim e para o mundo)! Sempre a somar e a seguir. Rasteiras, contratempos, lutas, algumas vitórias e muitos sucessos. De senil não tem nada e de xexé só tem um filho. Ninguém é perfeito! Mas tem sido um pilar nas nossas vidas, um exemplo de força e persistência. E hoje, para comemorar mais um ano, e apesar de alguma dependência, decidiu-se por mais autonomia e liberdade. Comprou o passe e foi passear! E, na minha opinião, fez muito bem. Sim, os riscos estão lá. E mais preocupações para esta minha cabeça tonta também. Mas prefiro sentir o coração apertado e vê-lo feliz e livre e a desfrutar da vida tal como a entende, a estar descansada por sabê-lo seguro e protegido de todos os males do mundo. Força, meu querido avô! Estou consigo.

Em tempo de guerra...

... recorre-se ao amiguinho e infalível chocolate. Hoje foi Divino, amanhã arrependo-me! Mas amanhã é outro dia!

Ai...


Valha-me nossa senhora do anti-cerne, anti-olheiras, corrector ou concealer. Chamem-lhe o que quiserem! Até pode ser uns por cima dos outros a ver se, realmente, faz algum efeito! Preciso de um intervalo, de uma noite de repouso, de esticar o corpito e esquecer o maldito stupidphone que insiste em receber emails inoportunos a horas impróprias e que me arranca da cama, sem dó nem piedade, para organizar só mais qualquer coisinha que alguém, com insónias, se lembrou de complicar. Sonsos, pá!

domingo, 11 de setembro de 2011

11/09...


Há 10 atrás estava nas Torres das Amoreiras numa reunião para entrar na série "Uma aventura" - sim, fui estrela de TV durante uns breves minutos mas nunca vi, nunca consegui ver a minha falta de talento para estas andanças (eu e os meus timings perfeitos!) - quando recebi uma chamada a dizer que um avião tinha chocado contra as torres gémeas. Falámos durante uns minutos e chegámos à conclusão que teria sido um avião de recreio que transporta turistas endinheirados a visitar a cidade lá de cima. Pelo sim, pelo não comentei tal notícia com os demais convivas. E da sala de reuniões passou-se para a sala de estar e não descolámos mais os olhos da TV. Estávamos todos perplexos. Ninguém ousava falar... para não interromper o jornalista de serviço. No caso, era o Paulo Camacho que relatava o suposto acidente quando o segundo avião atingiu a outra torre. Ele ficou baralhado com o que lhe diziam ao auricular. Nós ficámos baralhados com a catadupa de notícias arrepiantes que vinham dos vários canais. Os telefones tocavam sem parar. Houve chiliques e faniquitos. No dia seguinte ia para Paris e tudo mudou no aeroporto. As filas para aceder ao terminal das partidas faziam quilómetros. Medo e nervos à mistura. O 11/09 mudou o mundo, mas também mudou a minha vida...
E há imagens que não se esquecem!

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Ai, senhores...

Hoje estou mesmo atravessada!
O que vale é que aqui já é amanhã!!! (pontuação de irritação)

É mesmo isto...

... que me anda a atormentar os dias e as noites e que hoje serviu (também) de tema para mais um chat virtual! 
Larguras, muitas larguras de vista e do diabo a quatro e a sete do avesso (do avesso acordei eu hoje!).

And the winner is...


Eu acrescento, at the end of the day, só quero mesmo ser feliz!

Arrisquem...

tudo aqui

domingo, 4 de setembro de 2011

Isto de viver a dois tempos é complicado. Este compasso binário que me divide em duas vidas, duas histórias e dois ritmos, qual marcha cujos tempos teimam em ser os protagonistas, baralha-me o senhor neurónio que volta e meia queixa-se. O que vale é que é um queixume tímido e envergonhado e faço-me de desentendida (e surda) e ando para a frente (ou para leste, mais precisamente). Lá dizia o António Variações que só se está bem onde não se está... E antes dele, o tio Sócrates (o original) disse que não era ateniense nem grego mas um cidadão do mundo! E as centenas de vezes que eu li esta frase na estação do metropolitano da cidade universitária??? E suspirava??? Agora, vá... colecciona milhas e radiações cósmicas e outras que tais e schiu que o FMI instalou-se e não há meio de ir embora!!!
Cuidado com o que se deseja... há sempre uma estrelinha à escuta!