... quando deixamo-nos de frescuras e começamos com madurezas. Mau, já conversámos melhor, muito melhor!
sexta-feira, 29 de junho de 2012
quarta-feira, 27 de junho de 2012
terça-feira, 26 de junho de 2012
Moscovo e eu...
segunda-feira, 25 de junho de 2012
domingo, 24 de junho de 2012
Modernices à parte...
Tenho andado numa luta interna a ver se consigo pôr alguma ordem neste caos provocado pela falta de carácter do bicho Homem - essa coisa fora de moda que alguns insistem em fazer valer! E depois de pisar o assunto até à exaustão, de repetir a história vezes sem conta até as palavras deixarem de fazer (o mesmo) sentido, resta-me o egoísmo como conclusão de tão extensa análise.
O gajo foi (e é!) um egoísta manipulador! Mais nada. Não há cá mas nem meio mas.
A determinada altura da vida e perante um cruzamento perigoso teve a liberdade de escolher o que mais lhe aprouve, mesmo colocando as suas pessoas numa total ignorância à mercê das futuras consequências de tais escolhas. Arrogou-se da sua liberdade e vontade e escolheu. Concordo que somos livres de escolher um novo caminho, mudar de rumo e até inverter a marcha mas não me parece correcto arrastar os outros à revelia do seu conhecimento. Quis o melhor dos dois mundos e conseguiu-o (basicamente enquanto não foi apanhado!) hipotecando a felicidade alheia. A mentira retirou à pessoa, que supostamente lhe era mais importante e a mais afectada nesta salganhada toda, a possibilidade de escolher fosse o que fosse. Ele, sim, pode, fez e perpetuou essa escolha durante vários anos, mas esse direito reservou-o só para si. Condicionou escolhas e destinos de terceiros com a sua conduta. E, apesar de tudo (da dor, da mágoa, da decepção) é aqui que reside a (minha) questão e me deixa a alma em chamas, pergunto-me como é que um indivíduo se acha no direito de destruir a vida do outro pela falsidade, pela mentira, pela hipocrisia sem sequer pensar duas vezes, continuando a levar uma vida aparentemente normal e a chegar a dar lições de moral aos outros. Como?! Sonso! Falta de carácter, integridade e dignidade.
Aquando da explosão da bomba (de tão impensável que era) assumiu a responsabilidade de forma muito peculiar: romanceou ligeiramente a questão, invocou razões injustificáveis e impôs uma solução muito conveniente, e na minha opinião muito egoisticamente, para si. Só para si! Em nome vá-se lá saber do quê, essa imposição, com mais ou menos amargos de boca, foi acatada por alguns. Mas talvez por ser feita de outra massa eu decidi perder um amigo. Não seria (nunca foi!) um melhor amigo, mas era próximo o suficiente para esta história fazer mossa. E onde um dia viveu a admiração, agora instalou-se a vergonha de ter escolhido ver esta pessoa como alguém íntegro e correcto. Hoje considero-o indigno da minha confiança e se por um lado aplaudo as segundas oportunidades por outro aprendo que as pessoas não mudam, aperfeiçoam a mentira. E a mentira dói-me. Corrói-me as entranhas e deixa-me perdida no meu mundo.
Sim, sou muito ingénua. Quero acreditar no bem, na verdade e na essência. Valores que caíram em desuso por não obedecerem, de todo, aos padrões modernos da vida fast everything! Então serei uma bota-de-elástico, uma retrógrada e deixo as minhas modernices para a escolha da cor do verniz das unhas ou para o próximo par de sapatos a que já pisquei o olho. Essas modernices bastam-me!
Deixou de ser uma minha pessoa. Isso deixou! Até poderá não ser para sempre. Poderei com o tempo arranjar forças para assumir outra perspectiva mas por enquanto prefiro afastar-me a fazer parte de um circo em chamas...
Puto estúpido! (tanto que quis ser homem...)
quinta-feira, 21 de junho de 2012
quarta-feira, 20 de junho de 2012
Mais parvoíce (minha)...
Sou alérgica a parolices gaiteiras típicas de um pseudo novo riquismo a atirar para o pobre, vulgarmente denominados, pela minha pessoa, como EU CÁS.
Era só isto. Podia desenvolver mas esta alergia dá-me náuseas esquisitas. É melhor colocar uma pedra sobre o assunto e dedicar-me a coisas mais giras.
Um dia volto a falar desta fauna (os EU CÁS), mas hoje não é o dia.
Gosto disto...
De flores frescas em casa. Uma das primeiras coisas que faço quando chego a casa (depois das minhas costumeiras ausências) é comprar flores frescas. Estas foram roubadas do jardim da proprietária com consentimento (atrevo-me a dizer cumplicidade) do proprietário. Se ela tivesse visto não tinha ficado nada contente, mas eu fiquei... e a sala também! As senhoras são mais picuinhas com as jardinagens...
terça-feira, 19 de junho de 2012
segunda-feira, 18 de junho de 2012
sábado, 16 de junho de 2012
sexta-feira, 15 de junho de 2012
Sustentabilidade...
Numa altura em que se fala muito sobre ecologia, reciclagem vs a maldita da crise e o que as câmaras municipais realmente fazem com a (nossa) separação do lixo (aparentemente nada!) e após ter avaliado as vantagens do triturador de lixo (do qual já não prescindo), penitencio-me por ter induzido uma blogger em erro ao aconselhar o uso do mesmo. Afinal, continuo a ter que despejar o lixo diariamente porque este lixo é altamente contaminante e prejudicial por conter resíduos tóxicos, corrosivos, inflamáveis e, não raramente, explosivos e não é, de todo, reciclável.
Este tema dava pano para mangas para outro post, mas ainda não recuperei do choque e não estou preparada para enfrentar este fantasma.
Macaquices...
- Papoila, don't take it personally! You know... frustration, insecurity, crazy ambition and bad manners are a bad combination!!!
- Olhe lá, na minha terra diz-se: Quem não se sente, não é neto de boa gente! E eu cá teimo que sou...
Mais do mesmo...
Acabo de reconfirmar (mais uma vez, e não será a última!) que o este mundo está cheio de parasitas ao mais alto nível (bota alto nisso, pá!). Canudo!!!
quarta-feira, 13 de junho de 2012
Mais futebol...
Já percebi o que me afasta do futebol. É a matemática. Sempre a maldita matemática. Tive de ler esta notícia três vezes para perceber todos os cenários possíveis: "Com a vitória sobre a Dinamarca, Portugal fica em posição de só depender de si para garantir o apuramento. Para já, a equipa portuguesa fica em situação de vantagem no confronto direto com os dinamarqueses, o primeiro critério de desempate. As contas podem, porém, complicar-se se houver outra equipa envolvida. Indo aos cenários extremos, Portugal ainda corre o risco de ser eliminado mesmo ganhando à Holanda: era preciso que a Dinamarca ganhasse à Alemanha por 3-2, 4-3 ou mais, num cenário de igualdade pontual entre portugueses, dinamarqueses e alemães. E pode também ser apurado com uma derrota diante dos holandeses, desde que, no sprint final, tenha vantagem no saldo de golos com holandeses e dinamarqueses."
Isso.Portugal...
Vi metade do jogo com dois dinamarqueses, um francês e uma espanhola, tudo em russo (o que foi óptimo porque não percebi nada e não interrompeu o meu raciocínio sobre coisas bem mais importantes). Todos a torcer pela Dinamarca. Os dois primeiros pelas razões óbvias, o francês porque sim e a espanhola porque ai estes louros são tão giros! Eu sogadita no meu canto, até porque não vou à bola com estas coisas, acho que fiquei contente por termos ganho. Acho que sim. Agora vou ali trabalhar mais um bocadinho porque é para isso que me chamam para aqui.
segunda-feira, 11 de junho de 2012
Febres de Verão...
... não fazem bem, não senhora! Deixam a cabeça feita em papa, sobreaquecem o neurónio e só sobrevive o disparate. Hoje foi cada tiro cada melro... mas ontem, ui, foi bem pior!
O que eu, na altura, li e reli o título do post anterior e, apesar de não soar nada bem, não consegui achar o erro.
Hoje foi direitinho... só assim como quem não quer a coisa! Irra!!! Mas hoje é só tosse. Deve ser por isso.
domingo, 10 de junho de 2012
sábado, 9 de junho de 2012
terça-feira, 5 de junho de 2012
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