E ao dia 2 de Janeiro do ano do senhor (e da senhora, porque não?), ressuscitei o telefone do jantar mais que festivo da passagem de ano. Coitado, afogou-se. Já a fazer contas de sumir e achar mesmo que teria que comprar um telefone novo, eis que, com a prata da casa, fez-se som. Não foi luz, não. Tinha mesmo perdido o pio.
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