segunda-feira, 4 de abril de 2011

Quando o telefone toca...

Eu sei que a crise, ora económica ora política ora ambas, está na raíz de muita coisa, mas pleeeease poupem-nos a estes atentados à inteligência. Os senhores iluminados do marketing ou das vendas que acham que encostar os futuros clientes à parede é uma técnica promissora, pensem outra vez, duas, três, as vezes que forem necessárias, a ver se conseguem arranjar alternativas.
É que a pouca paciência que resta, esgota-se num segundo e de futuros clientes passamos a nunca clientes.
Eles são os senhores da Proteste, do ACP, do Holmes Place, do Millennium e do Barclays (entre muitos outros) que gostam de ligar para o meu telefone (normalmente de um número não identificado) para promover qualquer coisinha sempre com um chicote na manga que ameaça estalar a qualquer momento. Já agora, uma pergunta parva, porquê o anonimato do número? 
Sabem que mais? Não gosto. Não é com vinagre que se apanham moscas e eu não gosto, nem sei bem porquê, de ser maltratada ou chantageada! Portanto esqueçam o mini-cooper que já estava embrulhado para entrega, a máquina de café, a viagem, a tradutora, a calculadora e sei lá mais o quê e ofertem a um centro de apoio de uma qualquer causa válida. Mas não incomodem e principalmente não atentem contra a alguma inteligência que ainda anda por aqui, tá???!!!
Chatos!

P.S. - Eu acho que vou continuar a ser feliz sem dar o meu número de BI ou contribuinte pelo telefone a  um desconhecido que diz representar a empresa X, que se esconde atrás de um número não identificado, que faz chantagem baratucha, correndo o risco de não ganhar nenhum dos magníficos presentes acima indicados ou outros melhores ainda. Pronto, sou só eu e o meu mau feitio!

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