Hoje a (uma!) irmã faz anos. E apesar dos muitos quilómetros e algumas tecnologias pelo meio, sinto a voz a denunciar uma alegria postiça. É suposto este dia ser de felicidade, festa e partilha. Lá acaba por confessar a última desventura. Hoje é, então, um dia de alguma solidão e tristeza. Aquela dureza tão característica, herança dos piores genes, tem trazido alguns amargos de boca e torcidelas de orelha. Tem sido um caminho tortuoso para ela e para os outros. Dá-se colo, ombro, beijos e abraços... até à próxima enxotadela! Nós (os de sangue) relevamos, damos desconto, pomos paninhos quentes. Os outros (os de fora) devolvem na mesma moeda.
Se pudesse... enfiava-lhe alguma calma naquela cabeça!
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