A organização do Concurso Mundial de Bruxelas "postou" na sua página do facebook que o melhor vinho tinto, a concurso este ano, é um vinho alentejano (deve ser a minha costela de emigrante em part-time que me faz ficar tão saudosista do que é português!). Amanhã serão publicados os resultados finais e todos os detalhes dos grandes vencedores de 2012.
Não que eu seja uma expert. Não sou. Não bebo, sequer, com regularidade. Vou aprendendo qualquer coisita nos muitos manuais e revistas que andam lá em casa, agora devidamente colocados em cima da garrafeira construída em modo puzzle/lego com ajuda de alguns cálculos, dores de cabeça e muito boa vontade (a garganta é que ficou sem vontade de repetir!). Três dias e muito pó depois, projecto concluído!
Eu teria ficado igualmente contente (talvez mais ainda!) com uma coisa destas:
são rosas, senhor! são rosas
6 comentários:
Muito bonito, de facto. Talvez mais ainda, se inserido num espaço de lazer/chillout como complemento do bar. Contudo, em "espaços utilitários", do dia a dia, como a cozinha ou a sala, sobretudo com decorações mais minimalistas e comtemporâneas, ou antes, menos clássicas, não me desperta grande furor (isto é a mim, claro!). Desde logo pela falta de funcionalismo... já me estou a imaginar a ter que limpar o pó garrafa a garrafa, e a uma estrutura, que dá ideia de ser algo rugosa/irregular, e com isso maior dificuldade de limpeza.
As rosas (também podiam ser papoilas:)), sim dão um toque mais... feminino. Mas também fica bem sem elas.
Rosas, papoilas, peónias, amores-perfeitos (ou imperfeitos)...
Agora a história do pó... típico... penso primeiro no que gosto e deixo o funcional para depois (muitas vezes torço a orelha)... , mas que ficava bem lá na cozinha, ficava (um tanto ou quanto menos rústico para não dificultar a limpeza, vá!).
Imagino que o "arranjinho" lhe seria muito mais querido se fosse composto por uma, ou várias, garrafas de Poliphonia Signature 2008, e umas bonequinhas feitas de papoilas :).
Apenas duas notas (de um leigo na matéria) em relação à garrafeira: 1. o vinho não reage muito bem às diferenças de temperatura nem a muita claridade, por isso, a cozinha não será o local ideal; 2. note que, na garrafeira da imagem, as garrafas estão presas por escassos centímetros, talvez o projecto não tenha sido bem concebido no que diz respeito ao espaço entre a base que sustenta as garrafas, e a parede (as travessas horizontais deveriam ser mais grossas).
Dispenso o Poliphonia Signature 2008. Não que não seja o melhor vinho tinto do ano (parece que sim!), mas porque não sou nenhuma especialista na matéria que justifique o preço do mesmo. Há muitos vinhos bons a preços mais convidativos, especialmente para alguém que só sabe distinguir o que gosta do que não gosta... vá... já consigo detectar umas notas de madeira ou florais e um final alongado ou redondo... Peculiaridades dos entendidos!
Em relação à garrafeira... acabei de construir uma (calcular, montar, cortar, serrar, lixar e tuditudi - lixada ficou a minha garganta com tanto pó!) protegida da luz e de variações de temperatura, esta seria um devaneio para flores... pronto, resta contentar-me com umas jarras e vasos!
Pois, a bricolage pode lixada! ;)
Literalmente!
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