Qual será a probabilidade de não ver um ex-colega há, seguramente, dez anos e encontrá-lo duas vezes no espaço de um ano, uma vez em Paris e outra na Luz (por onde não me costumo passear)? Parece-me mais uma improbabilidade do que qualquer pseudo fórmula macabra matemática e científica que possa deitar abaixo a minha teoria.
Ora, dizem que o mundo é uma ervilha, eu insisto... às vezes é uma fava!!!
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