Ainda não percebi porque é que se insiste em tratar os velhos como fardos sem vontade própria, desprovidos de sentimentos e sem direito a opinar.
Hoje raptei uma avó (não minha) de 90 anos que no almoço de celebração do seu aniversário recebeu de presente um amuo familiar com direito a um silêncio gritante. Visivelmente emocionada (eu e esta avó), e depois de algumas palavras de conforto, desafiei-a a vir a minha casa. Muito educadamente, desconvidei os que se estavam a pendurar à boleia. Uma conversa, alguns desabafos e palavras de coragem. Conselho meu: pegue na colher de pau, bata com ela na mesa (só para fazer barulho) e faça-se ouvir!
Esta antiguidade (90 anos) é mais do que um posto!
2 comentários:
Uma atitude nobre... sim senhora.
Aprender com os nosso próprios erros demonstra inteligência, poder aprender com os erros dos outros é um privilégio... mas cada teimoso tem o seu destino nas mãos!
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