segunda-feira, 2 de maio de 2011

E se, em vez...

... de construírem casas novas, apostassem em reconstruir tudo o que está velho, obsoleto e desactualizado??? Assim durante uns 10 ou 15 anos? É só uma ideia... (talvez parva, mas pronto). Mas fazia-se um lifting à séria, não???!!!

4 comentários:

teardrop disse...

Não é nada parva, acho a tua ideia bastante interessante e deveria ser posta em prática rapidamente! É uma dor de alma ver o estado em que estão alguns prédios que podiam ser maravilhosos!

Papoila Bem Me Quer disse...

Dor de alma, vergonha, desprezo pelo património e desperdício de recursos! Digo eu, que sou do contra!

Anónimo disse...

A ideia é boa. Acho até, que a bem da sustentabilidade das nossas cidades, é imperativo encetar esforços nesse sentido. Mas, há sempre um mas, a reconstrução é mais difícil do que a construção (falo por experiência). Por todas as razões e mais algumas e, por consequência, mais caro. Há, ainda, a questão da qualidade dos projetos de reconstrução. Precisam de um cuidado extremo na sua elaboração, caso contrário, vamos ter casas completamente desajustadas às necessidades das pessoas, como a optimização de espaços, p.e.. Também há a questão do centro das cidades terem diversos problemas graves, como a dificuldade nos acessos, criminalidade, estacionamento deficitário, muito transito, entre outros. Depois há a questão cultural, quem compra, tem preferência por algo completamente novo. Mas estamos em fase de alterar comportamentos, acreditemos no renascimento de uma sociedade mais sensata.

Papoila Bem Me Quer disse...

Poderá ser uma visão algo simplista (talvez simplória até), mas é imperativo a requalificação da cidade Lisboa (e outras cidades também).
Não comento "o cuidado extremo" necessário à reconstrução porque a minha experiência com obras é traumatizante. Só tenho a dizer mal. Falta de profissionalismo, a técnica do desenrasca, a falta de exigência, enfim... uma lista enorme pouco abonatória!
A questão cultural é só mais do mesmo... é a nossa mentalidade pequena e apertada que nos mantém assim presos e atrasados!