Lembro-me de ser miúda e de não gostar de dormir, muito menos fazer as sestas obrigatórias ao fim-de-semana. Para mim era tempo perdido. Tempo para brincar, pintar, sonhar... Quando a casa começava a mergulhar na calma e no silêncio (ambiente próprio das tardes de sábado e domingo), lá sentia eu o castigo a chegar...
Hoje, já velhinha, e depois de uma dor de cabeça filha da mãe que ameaçava perturbar a mais teimosa das paciências... recuperei as forças e a boa disposição num descanso vespertino tãããão reparador. Cheers, sesta amiga!
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