quarta-feira, 29 de junho de 2011

Deveras, deveras...

...mariquinhas, impressionável. Sensível, pronto! Não se fala mais nisso. Ao ponto de ir a correr para a casa de banho numa indecisão entre o vomitar e o vou ter um faniquito já aqui. Tudo real, nada de fitas!
E assim acaba-se, por uns tempos, a época de maratonista que se vinha a pôr em prática pelos parques de Moscovo. 
Da passadeira no ginásio passou-se aos 10km no parque com os colegas (homens) sem nunca ficar para trás. E, um dia, o dedo do pé começou a doer. No dia seguinte, voltámos ao ginásio para um treino mais soft. E no dia seguinte o dedo doeu mais. E os treinos foram interrompidos em troca de melhoras. E o dedo doía cada vez mais. E ao 5º dia o sono não chegou porque a dor não ficou esquecida. E pela calada da madrugada, enchi-me de coragem e saltou a máscara rosa que escondia um dedo... todo negro! Ah pois, assim tem mesmo que doer! E agora? Aqui sozinha como é que vou resolver esta coisa? Fora de questão ir à clínica (mesmo a americana) porque uma experiência anterior não deixou saudades. Tenta-se uma educação apressada na internet e em menos de um minuto deixa-se tudo para trás e corre-se para a casa de banho para um faniquito com mais decoro. 
Agora espera-se e reza-se aos anjinhos para que a dor passe rápido e não aconteça mais nada...

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