Foi com o coração que celebrei o Ano Novo de Moscovo (engoli o meu desejo escrito num papel queimado e afogado em champagne - manias tradições esquisitas locais), vai ser com o coração muito apertadinho que vou comemorar o Ano Novo de Lisboa (longe dos meus e de tudo o que faz sentido) e vai ser com o coração já solto (ui, 3x champagne) que o Ano Novo vai acontecer neste fuso horário em que me encontro. Feliz Ano Novo!
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